encontro
Há muitas maneiras de contar
uma história de amor
Até mesmo
não a contando
Novembro
Escura era a noite
serena e fria
Na margem do Reno
teu rosto surgia
Do dia nada sei
Ao longo do rio
a noite negra e cortante
devagar morria
E devagar devagar
o nosso amor nascia
Escura era a noite
serena e fria
Na margem do Reno
destino nosso se esculpia
eu hoje não me recomendo
AntwortenLöschenlamento
neste Novembro
longe da margem
do Reno
As margens do Tejo também são bonitas e mais quentes, camarada Rogério.
LöschenUm poema muito bonito pela sua simplicidade.
AntwortenLöschen: )
Ainda bem que gostas, Catarina.
LöschenEscrevi o poema na noite de 11 para 12 deste mês, depois de beber uma garrafa de licor de ovo.
Fez ontem 19 anos que comecei a namorar com a minha mulher.
AntwortenLöschenBoa semana
Quando conheci o grande amor da minha vida partilhava o existencialismo como pensamento filosófico, portanto, o temo "namorar" era absolutamente tabu.
LöschenBoa semana em paz, Pedro!
Uma noite fria de Novembro, nas margens do rio, não me parece ser o local ideal para encontrar o amor !?... Parece pouco romântico, Teresa !? ... :)
AntwortenLöschenBeijinho e Boa semana ! :)
Conheci o grande amor da minha vida numa discoteca na cidade velha que fica numa das margens do rio Reno.
LöschenUma noite muito fria que o nosso amor aqueceu.
Abraço-te com amizade, Rui.
~~~
AntwortenLöschen~ Gosto muito dos teus poema, Teresa.
~ Belas memórias... Ainda tens amores...
~~~ Dias serenos, querida amiga. ~~~
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
Queria dizer,
Löschen~ dos teus poemas...
~~~~~~~~~~~~
Já tinha saudades dos teus gentis comentários, querida Majo.
LöschenSimplesmente eu não sou poetisa, sou sim, uma mulher que preenche os espaços em branco com palavras.
Não é fácil mas, por vezes, acontece.
AntwortenLöschenNão é fácil aceitar a ausência do grande amor da minha vida.
Löschen