Robert J. Lefkowitz e Brian K. Kobilka ganham Nobel da Química 2012


Dois norte-americanos, Robert Lefkowitz e Brian Kobilka, foram distinguidos com o Prémio Nobel da Química de 2012 pelos seus estudos sobre moléculas à superfície das células envolvidas na acção da adrenalina, anunciou esta quarta-feira a Real Academia Sueca das Ciências. Essas moléculas são os receptores acoplados à proteína G.                           

Kommentare

  1. Sou uma ignorante nessa área mas deve ser uma descoberta muito importante e que irá trazer benefícios para a Humanidade!

    Abraço

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  2. Parabéns aos vencedores.

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  3. Também sou uma ignorante nas áreas que me fascinam: Medicina, Física e Química.
    Logo que sei os resultados, vou até à biblioteca da Uni, e leio aquilo que encontro sobre o assunto, mesmo que não compreenda tudo.

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  4. Já sei para que serve a descoberta!
    Para "aliviar" os efeitos nocivos dos medicamentos...
    Foi o que eu entendi!
    Será?
    Se for é muito bom!

    Abraço

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  5. É isso mesmo, Rosa dos Ventos!

    De acordo com a Real Academia Sueca das Ciências, cada uma das milhões de células que compõem o corpo humano tem pequenos receptores que lhe permitem perceber o meio que as envolve e adaptar-se a novas situações.
    Os receptores acoplados à proteína G permitem às celulas detectar luz, sabor, odor, adrenalina, histamina, dopamina e serotonina, entre outros.
    A Academia sublinha ainda que "cerca de metade de todos os medicamentos actuam através dos receptores acoplados à proteína G". Durante muito tempo, foi um mistério para os cientistas entender como as células conseguiam sentir o ambiente ao seu redor.
    Na base da sua investigação podem obter uma combinação exacta dos medicamentos com menos efeitos secundários.

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