Jo Nesbø: Ciúmes
“Oh, beware, my lord, of jealousy; It is the green-ey’d monster, which mock the meat it feeds on.” William Shakespeare, Othello Tal como acontece com tantas emoções humanas, William Shakespeare já disse tudo o que há para saber sobre o ciúme. E como ele transmite isso! A sua tragédia »Otelo« tem cativado milhões de espectadores por horas a fio desde 1603, dando a jovens e velhos, ricos e pobres, emoções iguais, espanto e comoção. O que o ciúme faz com uma pessoa? O que pode desencadear esse sentimento? Quais são as ações que o ciúme pode levar alguém a fazer? Alguns consideram o ciúme prova de amor, mas a maioria considera o ciúme puramente diabólico. Essas são as questões que Jo Nesbø explora nos sete contos de maneiras muito diferentes. O mais longo é simplesmente chamado de »Ciúme« O investigador ateniense Nikos Balli, que é especialista no motivo de assassinato por ciúme investiga na ilha de Kalymnos o desaparecimento de Julian. Ele e o seu irmão gémeo Franz estão apaixonados pela
Bela madrugada com essas belíssimas cores que me fazem lembrar os Beatles e o Lucy in the Sky with Diamonds, Teresa
AntwortenLöschen( On y soit...)
Faz-me lembrar uma das composições da Isabel...
AntwortenLöschenBeijinhos!
Tem a certeza, Teresa?
AntwortenLöschenÉ que eu há anos que não vejo uma aurora.Estou dormindo, sono fora...
Carlos, não foi uma bela madrugada, foi sim, uma noite de insónia, na qual a minha criatividade se manifestou.
AntwortenLöschenQue elogio, Teté!
AntwortenLöschenPenso que as composições do Artista Maldito (a nossa querida Isabelinha) eram verdadeiras pinturas, enquanto que, as minhas composições são fotografias modificadas. Esta, por exemplo, era a fotografia de uma árvore.
De qualquer modo, fiquei muito comovida com a comparação.
Muito obrigada, Teté!
Nunca tenho a certeza de nada, Rogério!
AntwortenLöschenCerto é, que as auroras cá na terra costumam ser cinzentas...