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Es werden Posts vom April, 2012 angezeigt.
Porto: Ciclo de teatro homenageia o dramaturgo irlandês Enda Walsh
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A partir do dia 27 de Abril e ao longo de dezassete dias, a companhia Artistas Unidos fixa-se no Porto, mais concretamente no Teatro Carlos Alberto , para nos apresentar o Ciclo Enda Walsh constituído por três espetáculos e duas leituras encenadas. Três espetáculos ( A Farsa da Rua W ; Acamarrados ; Penélope ), duas leituras encenadas ( O Chat ; O Novo Dancing Elétrico ) e um filme ( Fome ), outras tantas possibilidades de acesso ao universo grotesco, claustrofóbico, divertido e amargo de Enda Walsh (n. 1967), que Jorge Silva Melo não hesita em considerar “um dos autores maiores deste século”. “Eu sou esta história, mais esta, mais esta”, assim se definiu o dramaturgo irlandês. Os Artistas Unidos, que em boa hora o nacionalizaram em 2005, escolherem seis para contar neste ciclo. Vamos ao teatro ver e ouvir as histórias de Dinny, Blake, Sean, Hayley, Pai, Filha, Burns, Quinn, Dunne, Fitz, Penélope, William, Jack, Eva, Emily, Jim, Laura, Breda, Clara, Ada e Patsy? Ama
Democracia em cartaz. O Solidariedade e a Revolução dos Cravos nas artes gráficas
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Inserida no programa Dias da Cultura Polaca no Porto, esta exposição pioneira coloca pela primeira vez, lado a lado, cartazes pró-democráticos do movimento polaco Solidariedade e cartazes alusivos à Revolução do 25 de Abril em Portugal. Os 100 trabalhos marcantes ilustram o caminho de duas sociedades distintas por um objectivo comum, construindo um relato de grande valor histórico. Esta iniciativa resulta de uma parceria entre o Museu do Cartaz em Wilanów e o Centro de Documentação 25 de Abril da Universidade de Coimbra. Dias da Cultura Polaca no Porto, iniciativa da Embaixada da Polónia em Lisboa , apresenta uma programação inédita: uma exposição que coloca lado a lado, os processos de transformações da história recente da Polónia e de Portugal, uma conceituada exposição sobre judeus polacos, um concerto, uma mostra de filmes infantis e uma conferência. Uma oportunidade única para conhecer a cultura do passado mas também as novas produções e os novos criadores polacos. A Fundação
Fazer da Vida "Uma Constante Boa Acção"
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Em 1907, Lord Robert Stephenson Smyth Baden-Powell fundou um movimento mundial, educacional, voluntariado, apartidário, sem fins lucrativos. A sua proposta era o desenvolvimento do jovem, por meio de um sistema de valores que prioriza a honra, baseado na Promessa e na Lei escoteira, e através da prática do trabalho em equipe e da vida ao ar livre, fazer com que o jovem assuma seu próprio crescimento, tornar-se um exemplo de fraternidade, lealdade, altruísmo, responsabilidade, respeito e disciplina. Algumas pessoas consideram os ideais escoteiros ultrapassados.
Camisinhas francesas
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Em 1855 o norte-americano Charles Goodyear criou o primeiro preservativo de borracha. Mas a invenção só se impôs como contraceptivo em 1912, quando o fabricante judeu alemão Julius Fromm desenvolveu um processo para moldar camisinhas sem costura. Hoje, elas desempenham um importante papel na prevenção contra a transmissão do vírus HIV, causador da epidemia da SIDA. Apesar de ser o método mais eficiente contra a epidemia do vírus HIV, o uso de preservativo continua a não ser aceite pela Igreja Católica Romana, pelas Igrejas Ortodoxas e muçulmana e pelos praticantes do Hinduísmo. Em 2010, o Papa Bento XVI afirmou, que o uso do preservativo pode ser justificável nalguns casos pontuais para diminuir o risco de contágio às doenças sexualmente transmissíveis, como por exemplo, a utilização do preservativo por um(a) prostituto(a).
Vaquinhas cá e lá!
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Anteontem ao ler no CR Caramelos Vaquinha (6) lembrei-me da Kristina Schröder, desde 2009 ministra de Família, Terceira Idade, Mulheres e Juventude da Alemanha no gabinete de Angela Merkel. Enquanto que a ministra portuguesa é uma gorducha simpática, mesmo dizendo uma data de asneiras. A alemã, além de que quando abre a boca ou entra mosca ou sai Sch ei ße , é o tipo pálido, esfomeado, que se levanta todos os dias com o pé esquerdo. "Danke, emanzipiert sind wir selber!" (Obrigada, emancipadas já nós somos!), onde Kristina Schröder , a escritora fantasma chama-se Caroline Waldeck , ataca a feminista alem ã Alice Schwarzer, está a fazer furor . Depois de o ler, escreverei aqui a minha opini ão .
Viagem maravilhosa ao mundo de Pina Bausch
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Quatro meses após a morte de Pina Bausch, o cineasta Wim Wenders iniciou as filmagens do documentário Pina sobre o trabalho da coreógrafa alemã. O filme foi realizado com a tecnologia tridimensional o que faz com que o espectador se sinta dentro do filme. Auditório Municipal de Gaia Rua de Moçambique 4430-145 Vila Nova de Gaia Tel. 22 377 18 20
Resistência e clandestinidade
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Dias após a estreia de Diz-lhes que não falarei nem que me matem – peça de Marta Freitas baseada na experiência pessoal de Carlos Costa, dirigente do PCP e resistente antifascista que passou cerca de quinze anos nas prisões do Estado Novo –, o TNSJ promove um debate sobre a experiência histórica e política de resistência e clandestinidade nos anos da ditadura salazarista. Com moderação de Silvestre Lacerda , Diretor da Direcção-Geral de Arquivos e do Arquivo Nacional da Torre do Tombo, o encontro conta com a participação do próprio Carlos Costa e de Margarida Tengarrinha , que partilham uma longa história de militância e resistência política. Juntam-se-lhes Cristina Nogueira , autora de Vidas na Clandestinidade , uma investigação sobre o quotidiano da vida clandestina que teve como fonte privilegiada múltiplos testemunhos pessoais, e Manuel Loff , historiador e autor de O Nosso Século é Fascista! – O Mundo visto por Salazar e Franco , onde se estuda a natureza intr
Sofre de parascavedecatriafobia?
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Teresa Hoffbauer O célebre compositor austríaco , Arnold Schönberg, tinha medo do algarismo 13. C uriosamente ele morreu numa Sexta-Feira 13. A crença de que o dia 13 , quando cai numa sexta-feira, é dia de azar , é mais uma superstição popular repleta de lendas e mitos que explicam o medo que este dia causa em várias pessoas. Até mesmo o cinema norte-americano imortalizou esta data com uma sequência de filmes de terror Friday The 13th — TRAILER FINAL — protagonizada por Jason Voorhees, um serial killer que ataca sempre numa Sexta-Feira 13.
Diz-lhes que não falarei nem que me matem
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Na véspera de mais um aniversário da Revolução dos Cravos, o Teatro relembra e repensa a História. Escrito e encenado por Marta Freitas – jovem dramaturga nascida no pós-1974 – Diz- lhes que não falarei nem que me matem mergulha de cabeça na dura experiência de encarceramento político de Carlos Costa (1928), resistente antifascista que esteve 15 anos preso e participou, com o histórico líder comunista Álvaro Cunhal, na célebre fuga da fortaleza-prisão de Peniche. Resultado do testemunho pessoal de Carlos Costa, bem como da extensa pesquisa realizada pela autora, Diz- lhes que não falarei nem que me matem não pretende arvorar-se em manifesto político. É apenas – trata-se de um imenso apenas – um espetáculo teatral que inquire o combate por um ideal travado por aquele que está longamente confinado a quatro paredes.
O belo das mil e uma noites festeja o 80º aniversário
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O romance entre Barbra Streisand e Omar Sharif durante as filmagens da película "Funny Girl" provocou uma manifestação ostensiva de desagrado e indignação , não por ela ser casada com o actor Elliot Gould e ele com a Faten Hamama, mas sim, por ele ser muçulmano e ela judia. O filme "Funny Girl" foi filmado em 1967 durante a Guerra dos Seis Dias, conflito armado entre Israel e os países árabes: Egipto, Jordânia e Síria, apoiados pelo Iraque, Kuwait, Arábia Saudita, Argélia e o Sudão. Quando um jornalista perguntou à Barbra Streisand sobre a polémica levantada, ela respondeu: O Egipto está irritado? Devia ter ouvido o que a minha tia Sarah disse.
O fim da festa
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Teresa Hoffbauer A Páscoa é muito mais do que coelhinhos, chocolates e ovos coloridos, são dias de reunir a família, confraternizar e de dar o famoso Passeio de Páscoa Descoalharam-se os rios e ribeiros. Bem haja a primavera! Já nos viça por todas essas veigas esperança. O inverno, já caduco, aí vai buscando refúgio pelas serras. Pobre inverno! ver como ainda está baldando raivas por se vingar da fuga! e nós a rirmos dos tiros mortos, que de lá nos lança, granizo imbele, que realça os verdes, mal que um raio de sol os desmortalha. Por toda a parte desabrolham vidas. Que folgazão que é o sol! Como se alegra de entrajar de matiz a natureza! Como inda por aqui lhe minguam flores, supre-as com tanta gente pintalgada. Vira-te para trás! Desta eminência olha para a cidade; o formigueiro, que do escuro da porta vem surdindo! Não há quem neste dia não cobice vir ao campo assoalhar-se. Este alvoroço co’o ressurgir de Cristo, é clara mostra de outra ressurreição em todos el
Primavera, mitos germânicos e tradições cristãs... e muitos ovos de Páscoa multicolores
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A tradição cristã da Páscoa como a festa da ressurreição de Cristo, em que a morte não é o fim, mas sim o recomeço de uma nova vida, está ligada à mitologia germânica. Segundo Jacob Grimm, um dos famosos irmãos Grimm, o próprio termo alemão, Ostern , deriva de Ostara, a deusa germânica da primavera. Grimm escreve no seu livro sobre a mitologia germânica: "A primeira das grandes festas germânicas da primavera, representando a vitória do sol aquecedor sobre as trevas e o frio do inverno, é Ostern, que foi equiparada à festa de ressurreição de Cristo pela Igreja na Idade Média" O costume de se procurar os ovos de Páscoa no jardim também se baseia na crença dos germanos e de outros povos antigos de que o ovo é o símbolo da fertilidade e da nova vida em crescimento. O coelho, símbolo de fertilidade na mitologia grega, é o animal sagrado atribuído tanto a Afrodite, a deusa do amor dos romanos, como a Ostara. Cerca de 2 mil coelhos de Páscoa, livros, ovos decorados,
7 de Abril de 1958: A primeira Marcha da Páscoa
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Eram os feriados de Páscoa mais frios no Reino Unido desde há 60 anos, o que não impediu que, 15 mil pacifistas britânicos participassem na marcha de 80 quilómetros entre Londres e o centro de pesquisas nucleares de Aldermaston para protestaram contra a britânicos e o emprego de armas atómicas, iniciando assim a tradição das Marchas da Páscoa. Como já é tradição desde os anos 60, começaram neste sábado na Alemanha as Marchas de Páscoa. Até segunda-feira (também feriado no país), prosseguem em diversas cidades as marchas, cujos temas são a crítica à energia nuclear e às tropas alemãs no Afeganistão.
Paixão segundo São João, BWV 245
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No claustro do Mosteiro de São Bento da Vitória – um dos edifícios religiosos mais emblemáticos da cidade do Porto –, a ESMAE celebra a Páscoa com a Paixão segundo São João , desse génio prolífico chamado Johann Sebastian Bach . Primeira incursão do compositor alemão no género da oratória sacra, esta obra estreada na Sexta-Feira Santa de 1724 é uma mina inesgotável da qual se continuam a extrair preciosidades musicais e passos de rara intensidade dramática. Como em tantos outros casos na história da música, da pintura e de outras expressões artísticas, uma primeira experiência redunda numa grande obra de arte. Desde o coro introdutório, onde as vozes são precedidas e depois sustidas pela ondulação das cordas e pelo intenso contraponto dos instrumentos de sopro, o ouvinte da Paixão segundo São João é transportado para uma atmosfera de recolhimento a um tempo sublime e trágica. Com direção de Barbara Francke e interpretação dos Solistas, Coro de Câmara e Ensemble Instr
Um pouco de história
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Teresa Hoffbauer Há várias explicações para o Dia das Mentiras e, não se sabe ao certo qual é a verdadeira. Em França, este dia chama-se — poisson d'avril — e as crianças fazem um jogo típico que é o de colar ou prender um peixe recortado em papel nas costas de alguém, sem essa pessoa dar por isso. Quando ela nota, grita-se: " Poisson d'avril! Poisson d'avril!". Dantes, era o dia em que fechava a época da pesca e era a última hipótese para os pescadores que não tinham pescado nada. Então atiravam-se peixes aos rios para os safar da vergonha de não levarem nada para casa. Uma outra explicação francesa diz que a celebração do equinócio da Primavera marcava o Ano Novo. Em 1564, o rei francês Carlos IX mudou o calendário para o que usamos hoje — o Gregoriano e o Ano Novo passou a começar a 1 de Janeiro. Como no ano novo anterior (Abril) se trocavam prendas, começaram a dar-se, nesta altura, prendas para gozar com os outros. Aos que ainda celebrava