"Tabu", de Miguel Gomes, tem hoje estreia mundial no Festival de Berlim
O cinema europeu está bem representado no Festival de Cinema de Berlim, com filmes da França, Itália, Portugal, Espanha, Dinamarca, Grécia e Hungria.
O ciclo foi aberto com o francês Les Adieux à la reine, que trata da vida na corte durante a Revolução Francesa de 1789.
O último trabalho do realizador português Miguel Gomes foi um dos 18 filmes de 23 países selecionados para a corrida ao Urso de ouro e de prata da Berlinale, competindo com Steven Soderbergh, Brillante Mendoza, Billy Bob Thornton, Benoit Jacquot, Stephen Daldry e os irmãos Paolo e Vittorio Taviani entre outros.
O filme "Tabu" será exibido em estreia mundial hoje às 19,30h no Berlinale Palast, marcando o regresso de Portugal à competição do importante concurso cinematográfico, após um interregno de 12 anos.
Uma idosa, a sua empregada cabo-verdiana e uma vizinha dedicada às causas sociais partilham o andar num prédio em Lisboa. Quando a primeira morre, as outras duas passam a conhecer um episódio do seu passado: uma história de amor e crime passada numa África de filme de aventuras e, "remete-nos, em retrospetiva, para o tempo colonial português, e traz também África ao festival", disse Dieter Kosslick aos jornalistas.
O ciclo foi aberto com o francês Les Adieux à la reine, que trata da vida na corte durante a Revolução Francesa de 1789.
O último trabalho do realizador português Miguel Gomes foi um dos 18 filmes de 23 países selecionados para a corrida ao Urso de ouro e de prata da Berlinale, competindo com Steven Soderbergh, Brillante Mendoza, Billy Bob Thornton, Benoit Jacquot, Stephen Daldry e os irmãos Paolo e Vittorio Taviani entre outros.
O filme "Tabu" será exibido em estreia mundial hoje às 19,30h no Berlinale Palast, marcando o regresso de Portugal à competição do importante concurso cinematográfico, após um interregno de 12 anos.
Uma idosa, a sua empregada cabo-verdiana e uma vizinha dedicada às causas sociais partilham o andar num prédio em Lisboa. Quando a primeira morre, as outras duas passam a conhecer um episódio do seu passado: uma história de amor e crime passada numa África de filme de aventuras e, "remete-nos, em retrospetiva, para o tempo colonial português, e traz também África ao festival", disse Dieter Kosslick aos jornalistas.
Aí está um filme que possivelmente só verei se passar na TV. É uma vergonha dizer isto, mas francamente é raro ver um filme nacional e nunca no cinema. Mesmo quando vejo na TV, muitas vezes deixo a meio, por me parecer desinteressante... :)
AntwortenLöschenSuponho que o último que vi do princípio ao fim foi "Sem sombra de pecado" com o Mário Viegas! E desse gostei muito! :)
Beijocas e as melhoras para ti!
Estou de acordo com a Teté. Já não é de agora o ignorar os nossos filmes e os próprios artistas. Está no nosso sangue e por isso continuamos a considerar que o que vem de fora é que é bom.
AntwortenLöschenObrigada pelo comentário e pela visita. Fico há espera que partilhe connosco algumas imagens do Carnaval de DÜSSELDORF.
Um bom dia para si.