Acredita! Eu era incapaz de fazer as fantochadas que os estudantes andam a fazer por aí.

Ouvi esta frase a um jovem ao atravessar hoje à tarde a Ponte Luís I, enquanto que lá em baixo passava um ruidoso cortejo estudantil.

Kommentare

  1. Algumas são bem ridículas...

    Beijinho beijinho :)

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  2. Nem me fales em praxes, que já ando cheia delas até à raiz dos cabelos! Sim, porque o meu filho entrou no ano passado na faculdade, em segunda leva, já não foi praxado. Entretanto não fez as cadeiras suficientes para passar para o 2º ano e este ano letivo ainda não fez outra coisa senão andar nessas cobóiadas. A ser praxado quase um ano depois de ter entrado e já com cadeiras feitas? Enfim, rapazes imaturos acham piada à brincadeira, cá por mim preferia que se aplicasse mais aos estudos...

    Beijocas!

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  3. Cá em casa é o Diogo que anda nessas cobóiadas.

    Não me lembra de haver praxes no meu tempo, mas como estudei em Düsseldorf, talvez seja essa a razão do meu esquecimento.

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  4. Anonym9/29/2011

    Pois eu acho piada à tradição, embora, como diz a Maria, algumas são completamente ridículas!
    beijinhos

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  5. O que era borga e irreverência passou a ser má educação, excesso, estupidez.
    Isto não tem nada a ver com praxes académicas!!

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  6. Anonym9/30/2011

    Abriu a caça ao caloiro. Por vezes é degradante!
    Folgo muito em saber que a estadia pelo nosso Porto lhe está a fazer bem. Desfrute, Teresa. Ainda por cima com esta temperatura, pode gozar melhor o que o Porto oferece.

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  7. Não gosto de algumas praxes!
    No meu tempo, e já foi há muito, não havia em Lisboa onde comecei o curso para depois o ir acabar em Coimbra onde não dei por elas por ser trabalhadora estudante!

    Abraço

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  8. Olh'ós caloiros das Biomédicas. Por estes dias tenho visto as situações embaracosas em que são colocados. É a praxe. Pelo menos estes tiveram o previlégio de um passeio de barco pelo rio.

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