Escuto o silêncio da noite

O silêncio da noite
embala de mansinho
o meu sonho de infância

O silêncio da noite
inunde com ternura
o mel dos meus cabelos

O silêncio da noite
baila com velhas lágrimas
nos meus olhos de menina

E a harmonia, silêncio amigo, nasce em mim...

Kommentare

  1. Teresa,
    Apenas manifestei a minha opinião referindo que nem sempre "o silêncio é de oiro".
    O que importa é que os seus silêncios a façam sentir bem.
    Agora estou de saída, vou aplicar a prova de aferição de Matemática.
    Tenha um óptimo dia :)
    Beijinhos.

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  2. Desse silêncio também gosto e muito, Teresa!

    E da paz que o envolve também! Ter tempo para pensar sem "ruídos de fundo". Já nem é do comboio ou da estrada que circundam, que esses já nem os ouço.

    Às vezes nem percebo porque estou com pressa...

    Gostei do poema! :)*

    Beijinhos!

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  3. Não sei se percebeste, mas o blogger não está a dar as actualizações, nem digo ao minuto ou à hora, anda como o coelho da Alice (a tal das maravilhas), atrasadérrimo... :)

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  4. Quando o silêncio é harmonia, é um prazer ouvi-lo e tê-lo como amigo.

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  5. lindo poema. linda imagem. beijos, pedrita

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  6. o silencio que o poema emana é muito belo...parabens

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  7. Olá Teresa

    Silêncios que embalam e sossegam.

    Hoje estou pouco inspirada, o melhor é empanturrar-me de bombons.

    Beijinhos
    Isabel

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  8. Dieser Kommentar wurde vom Autor entfernt.

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  9. O silêncio da infância tem um poder que pode ser tão curativo quanto destruidor. Mas é preciso ouvi-lo para alcançar essa harmonia final...

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