O escritor nortenho Mário Cláudio recebeu o Prémio Fernando Namora
No Público
O escritor Mário Cláudio recebeu esta tarde o Prémio Fernando Namora/Estoril Sol no Casino Estoril, pelo romance “Camilo Broca”. Cavaco Silva, no seu discurso, lembrou a atenção que o autor dá “à nossa História comum, aos nossos antepassados”.
Mário Cláudio recebeu 25 mil euros numa cerimónia presidida pelo Presidente da República. Nas suas palavras, o escritor “associa, ao aspecto original das suas histórias, uma enorme atenção à nossa história comum, aos nossos antepassados, em especial aqueles que melhor exprimiram artisticamente o nosso modo de ser e sentir".
O autor, por seu lado, recordou uma carta do patrono do galardão, Fernando Namora, assinalando que ela lhe tem servido de "leitura de bússola".
Vasco Graça Moura, o presidente do júri, considerou Mário Cláudio como um “dos raros autores contemporâneos que não dão erros de gramática" e "um dos melhores e mais escorreitos prosadores".
Referindo-se ao romance distinguido, publicado pela Dom Quixote, Graça Moura observou que Camilo Castelo Branco procurou estudar a sua genealogia, nomeadamente saber dos seus antepassados, os Broca de Vila Real.
"Neste sentido, Camilo chegou mesmo a contactar o genealogista Visconde de Baena, e o que Camilo não chegou a fazer fê-lo agora Mário Cláudio", sublinhou o poeta e eurodeputado.
Cavaco Silva não deixou, no seu discurso, passar em branco os 20 anos da morte de Fernando Namora, um autor que "soube traduzir com rara sensibilidade - realçou - a sua experiência de médico e a vida das nossas aldeias e cidades, em meados do século passado".
O escritor Mário Cláudio recebeu esta tarde o Prémio Fernando Namora/Estoril Sol no Casino Estoril, pelo romance “Camilo Broca”. Cavaco Silva, no seu discurso, lembrou a atenção que o autor dá “à nossa História comum, aos nossos antepassados”.
Mário Cláudio recebeu 25 mil euros numa cerimónia presidida pelo Presidente da República. Nas suas palavras, o escritor “associa, ao aspecto original das suas histórias, uma enorme atenção à nossa história comum, aos nossos antepassados, em especial aqueles que melhor exprimiram artisticamente o nosso modo de ser e sentir".
O autor, por seu lado, recordou uma carta do patrono do galardão, Fernando Namora, assinalando que ela lhe tem servido de "leitura de bússola".
Vasco Graça Moura, o presidente do júri, considerou Mário Cláudio como um “dos raros autores contemporâneos que não dão erros de gramática" e "um dos melhores e mais escorreitos prosadores".
Referindo-se ao romance distinguido, publicado pela Dom Quixote, Graça Moura observou que Camilo Castelo Branco procurou estudar a sua genealogia, nomeadamente saber dos seus antepassados, os Broca de Vila Real.
"Neste sentido, Camilo chegou mesmo a contactar o genealogista Visconde de Baena, e o que Camilo não chegou a fazer fê-lo agora Mário Cláudio", sublinhou o poeta e eurodeputado.
Cavaco Silva não deixou, no seu discurso, passar em branco os 20 anos da morte de Fernando Namora, um autor que "soube traduzir com rara sensibilidade - realçou - a sua experiência de médico e a vida das nossas aldeias e cidades, em meados do século passado".
Ora aí está outro escritor do qual nunca li nada... mas não há tempo para ler tudo, né?
AntwortenLöschenBeijocas!