Economia alemã poderá contrair-se quatro por cento em 2009, alerta economista-chefe do Deutsche Bank
No Público
O Produto Interno Bruto (PIB) alemão poderá contrair-se quatro por cento no próximo ano, alerta Norbert Walter, economista-chefe do maior banco do país, o Deutsche Bank, numa entrevista hoje ao Bild, citada pela agência France Presse.
"A probabilidade de isso acontecer é de um para três" e vai depender nomeadamente da evolução da situação económica na Rússia e no Próximo Oriente, que se deteriorou com a crise, referiu Walter.
Se o cenário se confirmar, tratar-se-á da mais grave crise económica no país desde a criação da República federal Alemã, em 1949.
O economista-chefe do Deutsche Bank lançou um apelo ao Governo de Berlim para fazer baixar o IVA para 16 por cento, "imediatamente e por um ano", a fim de estimular a procura interna. "Caso contrário, a queda será inevitável", garantiu Norbert Walter, para quem o cenário mais favorável corresponde a uma queda de um por cento no PIB.
A previsão oficial para 2009 é de um muito ligeiro crescimento de 0,2 por cento, mas o ministro das Finanças, Peer Steinbruck, reconheceu recentemente que ao fazer as previsões o "governo optou por ser optimista".
O Produto Interno Bruto (PIB) alemão poderá contrair-se quatro por cento no próximo ano, alerta Norbert Walter, economista-chefe do maior banco do país, o Deutsche Bank, numa entrevista hoje ao Bild, citada pela agência France Presse.
"A probabilidade de isso acontecer é de um para três" e vai depender nomeadamente da evolução da situação económica na Rússia e no Próximo Oriente, que se deteriorou com a crise, referiu Walter.
Se o cenário se confirmar, tratar-se-á da mais grave crise económica no país desde a criação da República federal Alemã, em 1949.
O economista-chefe do Deutsche Bank lançou um apelo ao Governo de Berlim para fazer baixar o IVA para 16 por cento, "imediatamente e por um ano", a fim de estimular a procura interna. "Caso contrário, a queda será inevitável", garantiu Norbert Walter, para quem o cenário mais favorável corresponde a uma queda de um por cento no PIB.
A previsão oficial para 2009 é de um muito ligeiro crescimento de 0,2 por cento, mas o ministro das Finanças, Peer Steinbruck, reconheceu recentemente que ao fazer as previsões o "governo optou por ser optimista".
.querida_______Teresa
AntwortenLöschen______a crise instalou-se por toda a Europa______de uma forma devastadora
a_____economia alemã vive o pior momento desde a sua refundação em 1949
a economia da Alemanha______a maior da Europa
_____se a economia encolher 1% no próximo
ano. seria a pior performance desde a fundação da Alemanha ocidental - em 1949
_______...
mas as pessoas_____andam
mais - ou - menos - alegres - ou - tristes______não sei definir muito bem!!!
talvez seja da época-Natalícia:)
______que ainda faz que que se note
______um ligeiro "sorriso" nas pessoas______que casualmente encontramos_________nas ruas da cidade____...
beijO_______ternO
(aqui chove)
bFsemana
Vou ser sincera, Betty, ainda nao notei nada desta crise de que tanto se fala, nos jornas, na TV etc...
AntwortenLöschenPostei esse artigo do "Público" para mostrar aos péssimistas portugueses, que também nós aqui temos problemas.
Pouco entendo de Economia, vivo num outro mundo, mas penso que a Alemanha é um país rico suficiente para aguentar esta crise e muitas outras.
Neste momento gozo a magia da época natalícia num Düsseldorf gélido, mas muito festivo.
Bem, sou um pouco superficial, mas sou do signo dos Gémeos!!!
Também não percebo nada de economia, quando começam a falar de FMIs, EURIBORs e afins desligo automaticamente...
AntwortenLöschenGémeos? O meu marido e a minha irmã também são desse signo. :)))
Bom fim de semana, Teresa!
Há pouco passei por aqui, mas resolvi não dizer nada. Sou uma nulidade em economia e nem quero perceber. Todo o meu conhecimento nesta área resume-se à do Obélix, os preços saltam por cima do mercado e é isso. Se há crise já se sabe, mas eu invento e dou-me bem. Estou contente com o anel que comprei ontem e que faz conjunto com uns brincos que já tinha há 4 anos. Por isso gastei dinheiro bem gasto.
AntwortenLöschenSou uma balança que se inebria com "futilidades" necessárias.
Beijinhos,
Isabel
p.s.O meu Ellison vai ter de prenda de Natal uma coleira Gucci. Também ele contribui para o estado da economia.
Agora já sei a razao, porque o Casimir recusou a coleira, que lhe comprei há dois anos pelo Natal - nao era GUCCI!
AntwortenLöschenEu hoje não saio nem por nada, estou aqui abancada, achei curiosa esta apreciação da economia pelas mulheres. Mas pelos vistos os gatos é que sabem como viver bem a vida.
AntwortenLöschenIsabel, parabéns tem bom gosto. E a conversa de economia lá se foi!
Beijinhos
Isabel
Mas alguma vez, em Portugal, isto esteve bom? No tempo da outra senhora eram meia-dúzia a explorar milhões. Dizia Salazar: "Beber vinho é dar de comer a milhões de portugueses".
AntwortenLöschenHoje em dia, o número de ricos aumentou exponencialmente mas, que se saiba, ninguém consegue enriquecer a trabalhar. Daí a luta pelo poder. Já lá estiveram, no poder, todos eles, incluíndo os comunistas, e o que fazem? Criam tachos para familiares e amigos. Os pobres estão cada vez mais pobres e, infelizmente, o número de pessoas que recorrem ao Banco Alimentar Contra a Fome e a outras instituições de caridade, como, por exemplo a Conferência de S. Vicente de Paula e a AMI aumentou.
Muito haveria a dizer, mas até nas palavras estou a empobrecer.
Sempre me considerei um cidadão do mundo. Portugal trata-me como criminoso de guerra, pois passei lá 3 Natais, em Angola. Heróis tornaram-se aqueles que cobardemente fugiram.
Beijinhos
António
Boa-noite António
AntwortenLöschenBem vindo a um diálogo em que faltava a voz de um homem. Sim, tem razão no que diz, mas não concordo em ser visto como criminoso de guerra. Se os políticos sempre se esquivaram a reconhecê-los e compensá-los, devidamente, como pessoas enviadas para uma guerra que não era vossa, nem de nenhum português sensato, o resto da população respeita-vos. Por isso não sinta o peso dos anos roubados à sua juventude. Foi uma passagem da sua vida a que a memória fará justiça, pode crer.
Desculpe Teresa ter respondido ao António aqui, deixo um beijinho aos dois, até amanhã,
Isabel