Allan Stewart Konigsberg nasceu em Nova Iorque no dia 1º de dezembro de 1935



Woody Allen nasceu em Nova Iorque no dia 1º de dezembro de 1935. Comecou a sua carreira a escrever textos de humor e a fazer stand-up comedy, mas cedo passou aos filmes. Aos 15 anos, já como Woody Allen, o jovem começou a escrever para colunas de jornais e programas de rádio. Ao mesmo tempo, frequentava a Universidade de Nova York, mas nunca chegou a se formar. Em 1964, Woody já era um respeitável comediante, tanto que um disco chamado “Woody Allen”, com as gravações de seus shows, foi indicado ao Prémio Grammy. A sua primeira experiência cinematográfica aconteceu no ano seguinte, quando numa dessas apresentações conquistou um produtor de cinema que o chamou para escrever e como actor “O Que Há de Novo, Gatinha?”). Como director estreou em 1969, com “Um assaltante bem trapalhão”. Escreveu e realizou clássicos contemporaneos, como "Annie Hall" (1977), Manhattan (1979), A Rosa Púrpura do Cairo (1985), Ana e as Suas Irmas (1986), Os Dias da Rádio (1987), Maridos e Mulheres (1992), entre muitos outros. Além de argumentista e realizador, toca clarinete numa banda de jazz. Neste vídeo o Woody Allen toca no Casino Estoril Portugal na Passagem do Ano 2007_08.

Woody Allen quer filmar a vida de Louis Amstrong
O cineasta norte-americano Woody Allen afirmou que deseja fazer um filme sobre uma figura do jazz - género musical do qual é grande fã e, inclusive, músico, tocando clarinete numa banda - mas teme que um projecto com estas características enfrente problemas de financiamento.
Em entrevista publicada hoje no jornal alemão Dresdner Morgenpost, o cineasta de 73 anos aponta Louis Amstrong como possível figura deste eventual trabalho, cuja produção estima que seria cara.
O nova-iorquino, que a 19 deste mês tocará com o seu grupo, o New Orleans Jazz Band, no Kulturpalast de Dresden, também chega esta semana aos cinemas alemães como seu último filme, protagonizado pelos espanhóis Javier Bardem e Penélope Cruz.
Woody Allen afirma ainda que combina com facilidade as suas facetas de autor, realizador e músico. «Não é nada difícil. Simplesmente, faço as três coisas», aponta.
O cineasta, que evoca os seus tempos de adolescente, quando se apaixonou pelo jazz em Nova Orleans, sublinhou que os seus próximos projectos passam por «rodar novos filmes, escrever histórias e tocar mais jazz».
«Talvez escreva uma obra de teatro ou leve a cena uma ópera. Já fiz isto uma vez e gostei muito», acrescenta.(El Diário Digital)

Kommentare

  1. Olá Teresa

    Acabámos de nos cruzar no Tentativas Poemaáticas, por isso venho dizer-lhe que o António não esqueceu nada, vai ter uma linda surpresa! Tudo estudado até ao pormenor!

    Vou já pregar uma partida, como o António me fez. Não há nada como brincarmos de vez em quando, como se fossemos crianças.

    Beijinhos malandros,
    Isabel

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  2. Querida amiga
    Não me esqueci de si, não! Perceberá porquê!
    Tenho uma ENORME simpatia por si, pode crer.
    Beijinho muito grande.
    António

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  3. eu adoro o woody allen. eu queria ver o último filme dele, vicky, mas não tenho conseguido ir no cinema nesse período. só em janeiro agora. beijos, pedrita

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  4. Confesso não ser grande fã de Woody Allen, vi-o pela primeira vez no ecrã ainda em miúda, com esse "Inimigo Público" e achei o filme muito deprimente. Ou seja era uma comédia (negra?), que não me deu nenhuma vontade de rir...

    E se bem que os filmes enunciados sejam os mais importantes da sua filmografia, fez muitos que não valiam um tostão furado: "Nem Guerra, Nem Paz", "O Herói do ano 2000", entre outros.

    O que mais gostei foi "Radio Days" em que curiosamente ele não entra (aquela figurinha de pobre infeliz a quem as mulheres não ligam nenhuma, e que fala ininterruptamente para as tentar cativar com uma série de disparates, também não é a minha ideia de comédia).

    Contudo, gosto da sua faceta jazzista! E se conseguir fazer o filme sobre o grande Louis Armstrong não perco de certeza!

    Saudações natalícias de uma Lisboa "frigorífica"! (não faz tanto frio como aí, certamente, mas as condições de combate ao frio inusitado são menores)

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