Jo Nesbø: Ciúmes
“Oh, beware, my lord, of jealousy; It is the green-ey’d monster, which mock the meat it feeds on.” William Shakespeare, Othello Tal como acontece com tantas emoções humanas, William Shakespeare já disse tudo o que há para saber sobre o ciúme. E como ele transmite isso! A sua tragédia »Otelo« tem cativado milhões de espectadores por horas a fio desde 1603, dando a jovens e velhos, ricos e pobres, emoções iguais, espanto e comoção. O que o ciúme faz com uma pessoa? O que pode desencadear esse sentimento? Quais são as ações que o ciúme pode levar alguém a fazer? Alguns consideram o ciúme prova de amor, mas a maioria considera o ciúme puramente diabólico. Essas são as questões que Jo Nesbø explora nos sete contos de maneiras muito diferentes. O mais longo é simplesmente chamado de »Ciúme« O investigador ateniense Nikos Balli, que é especialista no motivo de assassinato por ciúme investiga na ilha de Kalymnos o desaparecimento de Julian. Ele e o seu irmão gémeo Franz estão apaixonados pela
Já lá vão uns 300 anitos. Como o tempo passa! Mas os seus pensamentos serão sempre actuais:
AntwortenLöschen"Posso não concordar com nenhuma das palavras que alguém disser, mas defenderei até à morte o direito que tem em dizê-las".
Parabéns, doce Teresa pela escolha e lembrança compartilhada connosco.
Beijinhos
António
Um grande homem sem duvida alguma...
AntwortenLöschenAdoro as suas frases...
Agora não venho comentar o Voltaire, mas para lhe dizer que já postei o que queria, amiga passou para trás.
AntwortenLöschenAbraço
Isabel
O braço está a portar-se mal, mas vai escrevendo, ainda há bocado no carro, parada como é óbvio fiz um poema, para uma altura especial com um dos meus filhos que se está a aproximar e não são anos.
Pois, quando li o primeiro nome pensei: "quem seria este"?
AntwortenLöschenGostei da citação do primeiro comentador...
Abraço
Desculpem que este blogue esteja sempre a mencionar as pessoas que fazem anos!!!
AntwortenLöschenEsta máxima de Voltaire:
"Posso não concordar com nenhuma das palavras que alguém disser, mas defenderei até à morte o direito que tem em dizê-las".
é uma das minhas preferidas. Eu penso da mesma maneira.
The men who had hated "De l'Esprit", and had not particularly loved Helvétius, flocked round him now [that the government had banned and burned his book]. Voltaire forgave him all injuries, intentional or unintentional. 'What a fuss about an omelette!' he had exclaimed when he heard of the burning. How abominably unjust to persecute a man for such an airy trifle as that! 'I disapprove of what you say, but I will defend to the death your right to say it,' was his attitude now. -- The Friends of Voltaire (1906), by Evelyn Beatrice Hall under the pseudonym S[tephen] G. Tallentyre.
AntwortenLöschenNão sabia que se chamava assim, mas subscrevo na integra a ideia:"Posso não concordar com nenhuma das palavras que alguém disser, mas defenderei até à morte o direito que tem em dizê-las".
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