O tempo é um mistério, não sei por que interregno anda a nossa mente, quando se está anestesiado. Foram duas horas, sem qualquer consciência, lembrança, nada. A experiência deste momento dá para pensar: que foi feito da minha mente durante esse tempo? Onde esteve o tempo, durante a minha ausência? Será o tempo um conceito sem possibilidade de alguma vez ser definido? Digo o mesmo que Eduardo Lourenço, o melhor que se pode fazer é falar de temporalidade. E mesmo assim, é assunto difícil.
Artista Maldito
Está lindo!!!!
AntwortenLöschenSem comentários,tudo irá correr bem
tenho a certeza.
Beijo
Isabel
Olá Teresa
AntwortenLöschenA nossa amiga tem alta e vai para casa a partir das 14 horas. Quando tiver mais notícias informo-a.
Um beijinho muito grande.
António
Olá Teresa
AntwortenLöschenA Isabel já está em casa. Teve complicações com a anestesia. Agora precisa de comer e descansar. Falei com ela através do messenger.
Beijinhos
António
Li o seu comentário e vim dar-lhe um abraço solidário. Creia que a compreendo muito melhor do que pode imaginar, tenho profundas razões para detestar tal doença, seja qual for a forma em que aparece.
AntwortenLöschenOlá Teresa
AntwortenLöschenOntem ainda estive para vir aqui, mas o António fez-me esse favor, eu já não faço cerimónias com os amigos.
Mas aos amigos devemos, em primeiro lugar dar-lhes um abraço, dizer: BEM-HAJA TERESA.
Acordei a meio da noite e vim agradecer a amizade da Teresa, do mesmo modo que o farei à Isabel.
A imagem está linda, como diz a Isabel. Uma chama acesa é a chama do coração. De manhã venho à Margaret Atwood, ou não fosse uma escritora conhecida pelo teor distópico dos seus romances.
Beijinhos nocturnos, é de madrugada, tudo está em silêncio, até o meu Ellison dorme. Ao Casimir deixo-lhe também um beijo, eles merecem,
Isabel